Mortal engines!
Como diria meu querido Alucard (castlevania series), "Long time no see..". Pois bem, estive muito ocupado com novas paixões, velhas decepcões e perseguições, mas aqui estou novamente. Ainda me questionando o que me mantém em sanidade diante de tais seres apaixonantes...talvez encontre entre as resposta a Rosa, meus livros, minha bike e talvez alguns SMS.
Após realizar algumas buscas nas livrarias, internet e pegar dicas de alguns conhecidos, me foi indicado por uma vendedora a série "Mortal engines"...tudo bem que a vendedora poderia até ser uma de minhas musas pelo tanto de simpatia e pelo tanto de conhecimentos sobre ficção...mas a verdade é que após ler a sinopse, fiz careta pois não conseguia imaginar como um enredo daqueles poderia ser interessante...
Ora, ora...como? o que? WTF? cidades-veículos se "alimentando" de outras cidades...? Mas enfim...enfeitiçado pelo sorriso simpático da vendedora à minha frente, li alguns trechos do livro. Submarinos, dirigíveis, tecnologias perdidas, humanidade quase extinta, ciborgues, locais inexplorados, artefatos, segredos, humanidade quase extinta...QUE SURPRESA!!!!! era exatamente o que eu estava procurando.
“Mortal engines” se passa em um futuro bem distante, pós-apocalíptico com recursos naturais bem escassos e tecnologias já há muito tempo esquecidas, aliás, a humanidade também quase foi extinta durante um conflito chamado "guerra dos 60 minutos" que devastou nosso querido planeta nesta obra...(imaginem apenas 60 minutinhos para acabar com nossa raça nojenta e ingrata, fantástico O.O).
Evidentemente que ainda restam algumas relíquias de tecnologias (e mentes brilhantes) que ainda podem ser usadas para o mal e neste contexto é que se percebe que o enredo de fundo é muitíssimo interessante, chegando ao ponto de prender a leitura por horas e entregar nossa mente à senhora imaginação; aliás, a leitura em si é fácil e não se torna cansativa pois não se prende em descrições e detalhes minimalistas e desnecessários.
A crônica inicia focando três personagens, que a principio, pouco tem em comum, mas que por algumas infelicidades do destino, acabam se aproximando durante a trama. Tom Natswhorty é um aprendiz da guilda de historiadores em Londres e tem como ídolo e herói o historiador chefe de sua guilda, Valentine. Durante uma perseguição à uma "cidade-presa", uma misteriosa mulher com o rosto desfigurado embarca em Londres e tenta assassinar Valentine, mas é impedida por Tom...porém, Valentine que tem MUITOS e MUITOS segredos (alguns até capazes de devastar a humanidade novamente), reconhece a assassina e decide realizar uma pequena queima de arquivo, e empurra a mulher misteriosa juntamente com Tom para fora da cidade...onde diga-se de passagem não existe nada além de lama e as chances de sobrevivência são quase nulas. Tom descobre que afinal, Valentine não era tão herói assim e acaba entrando em um mundo que sequer imaginava que poderia existir. Bem distante de Londres, Anna Fang, uma famosa e misteriosa aviadora trabalha para a liga Anti-tracionista...ora ora...aparentemente sempre existe o conflito "Nosso modo de vida é melhor". Anna tem como objetivo descobrir e se possível por fim a qualquer plano que coloque em risco cidades não tracionadas (estáticas), em uma de suas viajens, ela se depara com Tom e a assassina misteriosa, Hester Shaw e aí descobre alguns planos de Valentine contra a liga anti-tracionista, os motivos que levaram Hester a ter um rosto desfigurado e a tentar o assassinato em Londres, neste ponto é que o caminhos destes três personagens se cruza e muda o destino de milhares de pessoas.
“Mortal Engines” é o primeiro de uma tetralogia denominada “Crônicas das Cidades Famintas” e sua adaptação para o cinema (IMDB – SciFi Movie Page) está confirmada desde Abril de 2010, com produção e direção de Peter Jackson, que pretende produzir a obra em 3D. ÓIA!!!! será que vai rolar mesmo?
Após realizar algumas buscas nas livrarias, internet e pegar dicas de alguns conhecidos, me foi indicado por uma vendedora a série "Mortal engines"...tudo bem que a vendedora poderia até ser uma de minhas musas pelo tanto de simpatia e pelo tanto de conhecimentos sobre ficção...mas a verdade é que após ler a sinopse, fiz careta pois não conseguia imaginar como um enredo daqueles poderia ser interessante...
Capa do livro um
"A história de Mortal Engines se passa em mundo pós-apocalítico, onde cidades inteiras foram transformadas em veículos – as Cidades Tração, que exploram os recursos naturais e consomem umas as outras. Emergindo de seu esconderijo nas colonias, a grande Cidade Tracionada está caçando uma cidadezinha aterrorizada através das terras devastadas. Em Mortal Engines, Londres é a principal Cidade-Tração e em breve irá se alimentar. Durante o ataque, Tom Natsworthy é atirado para fora da cidade em velocidade, juntamente com uma assassina com cicatrizes no rosto. Eles devem correr para salvar suas vidas através dos destroços – e encarar uma nova arma terrível que ameaça o futuro do mundo."
Ora, ora...como? o que? WTF? cidades-veículos se "alimentando" de outras cidades...? Mas enfim...enfeitiçado pelo sorriso simpático da vendedora à minha frente, li alguns trechos do livro. Submarinos, dirigíveis, tecnologias perdidas, humanidade quase extinta, ciborgues, locais inexplorados, artefatos, segredos, humanidade quase extinta...QUE SURPRESA!!!!! era exatamente o que eu estava procurando.
“Mortal engines” se passa em um futuro bem distante, pós-apocalíptico com recursos naturais bem escassos e tecnologias já há muito tempo esquecidas, aliás, a humanidade também quase foi extinta durante um conflito chamado "guerra dos 60 minutos" que devastou nosso querido planeta nesta obra...(imaginem apenas 60 minutinhos para acabar com nossa raça nojenta e ingrata, fantástico O.O).
Evidentemente que ainda restam algumas relíquias de tecnologias (e mentes brilhantes) que ainda podem ser usadas para o mal e neste contexto é que se percebe que o enredo de fundo é muitíssimo interessante, chegando ao ponto de prender a leitura por horas e entregar nossa mente à senhora imaginação; aliás, a leitura em si é fácil e não se torna cansativa pois não se prende em descrições e detalhes minimalistas e desnecessários.
A crônica inicia focando três personagens, que a principio, pouco tem em comum, mas que por algumas infelicidades do destino, acabam se aproximando durante a trama. Tom Natswhorty é um aprendiz da guilda de historiadores em Londres e tem como ídolo e herói o historiador chefe de sua guilda, Valentine. Durante uma perseguição à uma "cidade-presa", uma misteriosa mulher com o rosto desfigurado embarca em Londres e tenta assassinar Valentine, mas é impedida por Tom...porém, Valentine que tem MUITOS e MUITOS segredos (alguns até capazes de devastar a humanidade novamente), reconhece a assassina e decide realizar uma pequena queima de arquivo, e empurra a mulher misteriosa juntamente com Tom para fora da cidade...onde diga-se de passagem não existe nada além de lama e as chances de sobrevivência são quase nulas. Tom descobre que afinal, Valentine não era tão herói assim e acaba entrando em um mundo que sequer imaginava que poderia existir. Bem distante de Londres, Anna Fang, uma famosa e misteriosa aviadora trabalha para a liga Anti-tracionista...
“Mortal Engines” é o primeiro de uma tetralogia denominada “Crônicas das Cidades Famintas” e sua adaptação para o cinema (IMDB – SciFi Movie Page) está confirmada desde Abril de 2010, com produção e direção de Peter Jackson, que pretende produzir a obra em 3D. ÓIA!!!! será que vai rolar mesmo?
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